E aí, gente,
beleza?
Eu não falo
muito sobre séries aqui, mas isso vai mudar a partir de hoje. Séries, junto de
filmes e livros, são meus maiores vícios, logo, eu não poderia deixar de falar
sobre elas aqui também.
Estou criando
essa coluna para falar especialmente de séries que eu estou começando a
assistir (provavelmente, será mensal, mas eu ainda não sei o que esperar dela,
então vamos deixar rolar, por enquanto). Aqui, falarei o que estou achando da
série após assistir três episódios e se vou continuar assistindo. Podem ser lançamentos ou séries velhas, mas que só estou assistindo agora. Como eu não
gosto de abandonar leituras ou séries, provavelmente, continuarei assistindo
todas as séries que eu falar aqui, mas talvez eu tenha surpresas negativas, né?
Hoje,
falarei de uma série que marcou minha infância e que a Netflix trouxe de volta,
para a minha alegria. Eu me emocionei só com o trailer de abertura, tocando a
mesma música de sempre e com os mesmos atores, agora mais velhos. Eu me senti
tão feliz quando soube da volta de Full(er) House – ou Três é Demais, como é
conhecida aqui no Brasil – que eu estava sofrendo por não ter Netflix, mas como
eu disse, as coisas vão mudar e já estão mudando! Hahaha
Para quem
não lembra, vou fazer um flashback aqui da história da série e depois falo como
está a nova série.
Bom, a série
clássica conta a história de Danny Tanner, que perdeu a esposa e agora tem que
cuidar de suas três filhas: DJ, Stephanie e Michelle. Para ajudá-lo nessa
tarefa, ele convoca seu cunhado Jesse e seu melhor amigo Joey para morar com
ele. Três caras morando juntos e cuidando de três meninas... Bom, isso só podia
dar uma boa comédia, né? Eu amava tanto essa série, ria pra caramba e a
Michelle bebê? Coisa mais fofa!
Na continuação, os Tanners e "adjacentes" se reúnem uma última vez antes da casa ser vendida, sim, a mesma casa da série clássica. Mas essa mudança vai ser mais difícil do que eles pensavam... Vou comentar cada episódio separadamente, logo, terá alguns spoilers do início da série, mas spoiler de início de série só faz ter vontade de assistir o resto, né? Então, vamos lá!
Um: O
primeiro episódio, de novo
Os Tanners
estão reunidos novamente. Um pouco mais velhos, é verdade, mas os mesmos de
sempre. Inclusive a amiga sem noção de DJ: Kimmy Gibbler, que é divorciada e
tem uma filha.
DJ tem três
filhas e acabou de perder o marido, que era bombeiro, eu acho. Steph viaja por
um monte de lugares e Michelle, bem... As irmãs Olsen não aceitaram a oferta de
atuar em Fuller House, pois não se consideram mais atrizes. Elas trabalham
com moda agora e logo no primeiro episódio eles explicam a ausência de Michelle
de uma forma bem engraçada.
Muitas das
piadas feitas têm um quê de contextualização americana, inclusive, uma das
partes mais engraçadas vem do segundo filho de DJ, Max. Mas pra entender, você
tem que ter uma noção do que está acontecendo nos EUA, da política e tal, só
uma dica...
Os três
amigos: Danny, Jesse e Joey, proporcionam as cenas mais nostálgicas da série.
Espero que, de vez em quando, eles continuem fazendo esses flashbacks que
fizeram nesse episódio, eu simplesmente amei!
Na história
deste episódio de 36 minutos, os Tanners e amigos estão se reunindo para uma
festa de despedida da casa que moraram por tanto tempo e agora será vendida.
Quem também aparece nesse episódio é o antigo namorado de DJ: Steve. E, ao que
parece, eles vão voltar a ter um romance, mas isso é só uma suposição minha,
talvez eu esteja enganada.
O episódio
termina encaminhando a série para seu propósito inicial. Em Full House eram três
amigos cuidando de três filhas de um Tanner, mas agora, serão três amigas
cuidando dos três filhos de DJ. Stephanie e Kimmy irão se mudar para ajudar DJ
com as tarefas da casa e cuidar dos três meninos.
Uma breve
observação sobre os novos personagens:
Jackson é o
filho mais velho de DJ, com uns 12 anos e adora pegar no pé de Max, inventando
histórias pro irmão fazer suas tarefas. Max é a coisa mais fofa desse mundo!
Ele tem uns 6 ou 7 anos, é o segundo filho de DJ e tem a mesma compulsão por limpeza
que seu avô Danny. Ainda temos Ramona, da mesma idade de Jackson, filha de nada
mais, nada menos que Kimmy e é basicamente uma versão atual de sua mãe. Fora
eles, temos a fofura master que é o filho mais novo de DJ, o baby Tommy.
Dois: Dia da
Mudança
Um episódio mais fraquinho, de
apenas 27 minutos. É o dia da mudança de Kimmy e Ramona para a casa de DJ. Quem
não gosta nada da notícia é Jackson que já não simpatiza com Ramona e ainda perde
seu quarto para a garota, além disso, vai ter que dividir um quarto com seu
irmão mais novo, Max. Aproveitando que sua mãe não está em casa, Jackson toma
uma atitude radical e foge de sua tia Steph e de Kimmy, se esconde na
caminhonete de seu tio-avô Jesse, que está indo para LA.
Jackson ainda sente muito a falta do pai e não está lidando muito bem
com tantas mudanças. Mas espero que os próximos episódios não sigam o exemplo
deste, já que não gostei tanto quanto do primeiro...
Três: A noite é demais
Kimmy e Steph preparam a noite das garotas pra que DJ se divirta um
pouco. Elas saem e deixam Joey tomando conta das crianças. Enquanto as três se
divertem numa boate chamada Euphoria, Joey consegue tirar as crianças de seus
aparelhos eletrônicos – uma clara crítica a infância super tecnológica de hoje
em dia. As crianças, de início, relutam em brincar à moda antiga, mas Joey
esconde seus celulares e tablets, fazendo-os ver o quão divertido podem ser as
brincadeiras sem tecnologia.
Kimmy encontra seu futuro ex-marido na mesma boate e descobre que ele está
com outra garota. Para dar o troco, ela e DJ formam uma dupla para vencer a
competição de dança do local, competição esta que Fernando, o ex-marido, sempre
ganhou ao lado de Kimmy.
Ao contrário do segundo episódio, esse foi bem mais engraçado e melhor.
Algo que percebi também é que, apesar de ter a mesma “fórmula” da série
clássica, esta não está totalmente igual. Acho que preciso continuar assistindo
para conhecer mais os personagens, principalmente as crianças, pois ainda não
me apeguei aos personagens...
E é isso que irei fazer. Continuar assistindo.
Até agora, a série está indo bem, tomara que não me decepcione! E para quem tem medo por essa série ser uma continuação, pode ficar traquilo(a), apesar das mudanças, a série continua engraçada e fofa.E o mais legal é ver os mesmos atores trabalhando na série, ver como eles estão depois de tanto tempo...
Espero que tenham gostado do primeiro post dessa coluna! Deixem um comentário dizendo se gostou ou com sugestões para que possamos sempre melhorar.
Até a próxima!