Semana Incipiens: Entrevista com Jéssica do Nascimento


E hoje, no terceiro dia da Semana Incipiens, teremos uma entrevista exclusiva com a autora da saga. Vem conferir:

DNA Literário: Você se lembra como foi seu primeiro contato com a literatura? Como foi?
Jéssica: Aos dez anos quando minha mãe me levou para escolher meus primeiros livros, minhas primeiras leituras. E assim eu nunca mais deixei de ler, logo depois veio a vontade de escrever.

DNA: Quando você decidiu que queria escrever um livro? Como surgiu a ideia?
J: Há muito tempo, no ensino médio para ser mais exata, eu já queria escrever um livro. Mas, somente depois de começar minha faculdade de Letras eu decidi me aperfeiçoar na escrita, e assim fiz algo para de fato tornar meu sonho de lançar um livro. A ideia para Incipiens surgiu a partir de partes de um sonho confuso, que eu organizei e estruturei para ser uma história.

DNA:O que você gosta mais em ser escritora?
J: Criar personagens, suas vidas, seus sentimentos, seus sonhos, medos. Criar mundos, suas minuciais, cores, características únicas. Criar é a melhor coisa de ser escritora, em minha opinião.


DNA: E como foi o processo de escrita de Incipiens?
J: Levou três anos, aproximadamente, para que eu estruturasse todo o universo e decidisse exatamente o que iria acontecer. Fiz milhares de tópicos e só então comecei a escrever. Esses passos anteriores me fizeram ser capaz de escrever cada detalhe com mais clareza, com mais realidade.

DNA: Dentre os personagens do seu livro, qual você gosta mais? E por quê?
J: Um só? Difícil. Rsrs. Victor é um de meus prediletos, sua coragem, seu sarcasmo, sua vontade. É um pouco complexo para explicar, não conseguiria colocar em palavras, mas, talvez ele seja meu lado obscuro rsrsrs. Detalhes a parte acho que ele é o melhor e o pior de mim.

DNA: Você já quis mudar algo no livro depois de publicado?
J: Sim. Quem não reescreveria parte, ou quase tudo, do que já escreveu? Acho que é o sonho de todos os escritores. Mas, temos que aceitar que nada é perfeito, então, aceitar a versão final de uma história é parte do processo de ser escritor, mesmo que não seja de todo agradável.


DNA: Como é sua relação com os leitores? E como outros autores nacionais?
J: Eu ainda não tenho uma legião de fãs, mas, aqueles que já leram meu livro e resolveram tornarem-se meus amigos são ótimos, e adoro conversar com eles. Tenho vários amigos escritores, e a maioria é fantástica e sempre estão prontos a ajudar.

DNA: Você tem algum autor que te inspire? Qual?
J: Nenhum em especial, acho que não que não é inspiração, mas, admiração. Agatha Christie.

DNA: Além da saga Incipiens, você tem outros projetos? Quais?
J: Sim, mas, ainda é cedo para falar sobre isso. Quem sabe eu não venha com novidades em breve? Rsrsrs.

DNA: Deixe uma mensagem para seus leitores e qualquer coisa mais que queira falar.
J: Convido todos a conhecerem Alice e o mundo encantado de Cank. Desafios, perigos e muita aventura. Obrigada por tudo. Beijinhos.

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A semana ainda não acabou! Se estão gostando, fica ligado aqui que amanhã tem mais! Até breve...


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