Oi, gente! Quarto dia da Semana de Divulgação de Caminhando Sozinho, e hoje eu vim trazer um pouco mais sobre o autor e uma entrevista bem bacana que fiz com ele. Curiosos?
Rafael, apesar de ter se aventurado nos cursos de Administração e Jornalismo se encontrou em Letras Português e Inglês o qual cursa atualmente. Sempre foi um admirador da literatura já desde muito cedo (Pensa num garoto viciado na biblioteca da escola!). Se dedicava no colégio a criar diversos livros amadores o qual exibia em feiras e eventos da própria. Além dos livros, é também um amante e colecionador de séries de TV e filmes. Também administra uma página sobre o tema no Facebook e Instagram. Mineiro, nascido na cidade de Coronel Fabriciano, vive atualmente no estado do Espirito Santo.
DNA: Para começar, conte um pouco sobre como surgiu a ideia do livro e como foi seu processo de escrita.
R: Bem, a ideia geral para a história me veio durante uma aula em que minha mente simplesmente me forneceu um esboço; então fui desenvolvendo essa ideia até começar a pôr no papel. O processo foi demorado, até mais do que eu queria, comecei em 2009 e terminei em 2012; sendo que eu começava a escrever e logo deixava de lado, depois me vinham novas ideias e voltava a história. Mas no ano de 2012 foi o qual me dediquei pra valer e conclui. É claro, que teve algumas modificações antes da publicação para adequação da história para atualidade.
DNA: Seu livro fala sobre perdas e superação, e pelo que percebi até onde li, seu protagonista é um jovem como qualquer um de nós. Você se inspirou em alguém específico para compô-lo? E os demais personagens?
R: Gabriel é um jovem comum, ele, assim como os outros personagens; eu os crio de acordo com algumas experiências de vida, não só minha, mas das pessoas de um modo geral. Mas eles vão se tornando únicos e com suas próprias personalidades durante a escrita. Digamos que eles ganham vida própria e até fogem do meu controle (rsrs).
DNA: E qual seria a principal mensagem ou ideia que você quis transmitir com seu livro?
R: Creio que a ideia principal que eu queira passar aos leitores é de valor. E isso abrange muito, valor aos pais, amigos, familiares, das pessoas que gostam de você, enfim... e também a vida, né? A vida não é um mar de rosas para ninguém e querendo ou não os dias ruins vem para todos; mas precisamos enxergar a luz no fim do túnel, precisamos acreditar que vamos passar pela chuva até alcançar os dias de sol.
DNA: Você escrevia por hobby ou já começou a escrever imaginando publicar algum dia?
R: Eu comecei a escrever já bem pequeno, por volta dos oito/nove anos de idade; e eu não contentava só em escrever; eu escrevia e ainda fazia o livro; dobrava as folhas A4 e as colava, fazia as ilustrações, capa e tudo; até editora eu inventava. Posso dizer então que sempre escrevi pensando em publicar sim.
DNA: Qual o autor(a) de maior referência para você? Algum livro preferido?
R: Definir um só autor ou livro é complicado para mim, sabe? Eu admiro muitos, mas no momento estou apreciando muito as obras do Harlan Coben e seus livros de suspense que prendem a atenção do leitor. Um dos meu livros favoritos são: Não Conte a Ninguém, Ponto de Impacto, O Lado Bom da Vida, A Hospedeira, a trilogia Jogos Vorazes e a épica saga Harry Potter, claro!
DNA: Na sua opinião, qual a maior vantagem e a maior desvantagem de ser escritor?
R: Para ser sincero não vejo desvantagem não. Bem, é algo que você precisa gostar de fazer, senão não há propósito. É claro que dá um trabalhinho, tem que ter paciência, enfrentar bloqueios na escrita, pesquisar, corrigir e uma dorzinha de cabeça no processo de publicação; mas faz parte! Eu gosto de todas essas etapas, e principalmente quando se tem o retorno do leitor que quer conversar sobre a obra e expressar sua opinião, é muito empolgante!
DNA: Quais são os seus projetos, no momento, além de Caminhando Sozinho? Pretende se aventurar em outros gêneros futuramente?
R: Então, eu me inciei como escritor em 2016 com a publicação do livro infantil “As aventuras de Bradock, o cachorro fujão”, apesar de não ser meu público-alvo, foi um livro que eu desenvolvi em homenagem a minha mãe que queria por que queria que eu escrevesse uma história com esse nome. Bradock foi um cachorro que tivemos e nos marcou muito; então, o criei e lancei e tive um retorno muito bacana com ele; publiquei fotos das crianças com os livros e compartilhei em minhas páginas e no momento ele já está esgotado. Ano passado terminei de escrever o segundo livro que dá continuidade ao Caminhando Sozinho e atualmente estou trabalhando no terceiro livro da sequência que ainda estou decidindo se terão 3 ou quatro livros, vamos ver. E tenho outros projetos em vista sim, tenho um esboço de uma ficção científica que é um tema que gosto muito e já tem até nome, mas não vou dizer ainda, por que só está no rascunho; pretendo começar a escrita no próximo ano se tudo correr bem. Tem outras coisas também na minha cabeça que não desliga (rsrs) mas só ideias.
DNA: Para finalizar, deixo esse espaço livre para você mandar uma mensagem para seus leitores e o mais quiser, fique à vontade.
R: Já me sinto à vontade (kkk) brincadeira. Bem, eu quero agradecer a todos que tiraram um tempo e leram Caminhando Sozinho, sei que alguns querem me matar por causa do final do livro, mas faz parte. Teremos continuidade pessoal, aguardem! E que vocês lutem pelos seus sonhos, cada um tem algo que almeja então se esforce ao máximo possível, vai valer a pena! Continuem lendo e incentivando a leitura as pessoas, isso é importante. Vamos mudar o mundo, pessoal!
Caso vocês queiram entrar em contato com o Rafael, vou deixar os links aqui:
E aí, gostaram da entrevista? O que estão achando da Semana de Divulgação?? Lembrando que essa semana já saiu Apresentação do Livro, Primeiras Impressões e Playlist. Quem ainda não viu corre lá que dá tempo!
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