[Resenha] Assassin's Creed: Irmandade - Oliver Bowden

Nome: Assassin's Creed - Irmandade
Título Original: Assassin's Creed - Brotherhood
Autor: Oliver Bowden
Gênero: Ficção histórica / Fantasia / Ação
Tradutora: Edmo Suassuna
Editora: Galera Record
ISBN: 9788501095749
Ano: 2012
Páginas: 392
Classificação:     
Sinopse: “Irei viajar até o coração negro de um Império corrupto para arrancar o mal pela raiz. Mas se Roma não foi construída em apenas um dia, também não será restaurada por um assassino solitário. Eu sou Ezio Auditore de Florença e essa é a minha Irmandade”. A aguardada continuação de 'Assassins Creed', o livro baseado no game de sucesso. Com mais de 60.000 exemplares vendidos no país, foi um dos 20 livros de ficção mais vendidos no país, em 2011 segunda a VEJA. No segundo volume da saga, o outrora poderoso Império Romano está diante do colapso e da ruína. Seus cidadãos vivem à sombra da impiedosa família Borgia. Para enfrentar inimigos tão poderosos, Ezio precisará contar, mais do que nunca, com o Credo dos Assassinos. Baseado no jogo homônimo desenvolvido pela empresa canadense Ubisoft Montreal, Assassin’s Creed é uma febre mundial é já vendeu mais de 28 milhões de cópias para diversas plataformas como PC, Xbox e Playstation.

Resenha:

Este é o segundo livro da série dos Assassinos e ele se inicia exatamente do ponto em que Renascença parou. Com Rodrigo Bórgia derrotado, Ezio havia conseguido uma grande vitória, mas muitas coisas ainda estavam para acontecer e os inimigos não seriam derrotados tão facilmente. O filho de Rodrigo, Césare Bórgia, estava no comando agora e este não tinha piedade alguma, era completamente insano.

Com várias reviravoltas, revelações e grandes batalhas, o livro nunca está “parado”. Apesar de o início ser um pouco chato e meio repetitivo, o resto da história tem bastante emoção. Além de ser uma surpresa que alguém com a idade de Ézio – em seus 40 e poucos anos – consiga fazer o que ele faz...

Neste livro, o foco são os Assassinos, o grupo se fortalecendo e se unindo ainda mais, mesmo com as desavenças. E eu tirei uma lição de moral... O poder é algo perigoso para pessoas de mentes fracas.



Eu gosto da escrita de Bowden: bem leve e fácil de ler. Porém, em alguns momentos, a descrição do autor de lugares ou pessoas era meio superficial e eu não conseguia imaginar a cena. Gosto de bastantes detalhes para eu ao menos tentar ver o mesmo que o autor viu quando escreveu. Entretanto, não é algo que se possa reclamar muito, já que, se quisermos “ver” o lugar ou os personagens, os jogos estão a nossa disposição!

O que me atrai nesta série é o lugar em que se passa – principalmente Itália – e alguns momentos históricos. Gosto de livros de ficção histórica, dá um ar de realidade, acho fantástico!

E que venha A Cruzada Secreta!



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